Slide simples sobre a obra Os Miseráveis,de Victor Hugo,no contexto da escola literária Romantismo,mais especificamente no período conhecido pelos nomes de terceira geração,terceira fase,geração condoreira e geração hugoana. Se curtiu o slide,curte aí,por favor! ^^
Simone de Beauvoir nació en 1908 en París y se convirtió en una destacada filósofa existencialista y feminista. Estudió filosofía en la Sorbona donde conoció a Jean-Paul Sartre, con quien mantuvo una relación abierta y revolucionaria para la época. Escribió numerosas novelas y ensayos aplicando la filosofía existencialista, incluyendo su obra seminal "El segundo sexo" de 1949, en la que argumenta que la feminidad es un constructo social en lugar de un destino biológico. Fue
Este documento resume a obra Fausto de Johann Wolfgang von Goethe. Contém informações sobre o enredo, contexto histórico, personagens principais como Fausto e Mefistófeles, além de detalhar a temática central da vida do cientista Fausto e suas fantasias mágicas.
O documento descreve o período histórico do Humanismo entre os séculos XIV e XV na Europa, marcado pelo surgimento da burguesia e do comércio nas cidades-estados italianas. Apresenta também os principais aspectos culturais, como a redescoberta dos textos clássicos greco-latinos e a ênfase no ser humano, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Destaca a obra de Dante Alighieri e do dramaturgo português Gil Vicente como exemplos da literatura produzida neste período de
Slide simples sobre a obra Os Miseráveis,de Victor Hugo,no contexto da escola literária Romantismo,mais especificamente no período conhecido pelos nomes de terceira geração,terceira fase,geração condoreira e geração hugoana. Se curtiu o slide,curte aí,por favor! ^^
Simone de Beauvoir nació en 1908 en París y se convirtió en una destacada filósofa existencialista y feminista. Estudió filosofía en la Sorbona donde conoció a Jean-Paul Sartre, con quien mantuvo una relación abierta y revolucionaria para la época. Escribió numerosas novelas y ensayos aplicando la filosofía existencialista, incluyendo su obra seminal "El segundo sexo" de 1949, en la que argumenta que la feminidad es un constructo social en lugar de un destino biológico. Fue
Este documento resume a obra Fausto de Johann Wolfgang von Goethe. Contém informações sobre o enredo, contexto histórico, personagens principais como Fausto e Mefistófeles, além de detalhar a temática central da vida do cientista Fausto e suas fantasias mágicas.
O documento descreve o período histórico do Humanismo entre os séculos XIV e XV na Europa, marcado pelo surgimento da burguesia e do comércio nas cidades-estados italianas. Apresenta também os principais aspectos culturais, como a redescoberta dos textos clássicos greco-latinos e a ênfase no ser humano, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Destaca a obra de Dante Alighieri e do dramaturgo português Gil Vicente como exemplos da literatura produzida neste período de
O documento resume o contexto histórico e as principais características do Romantismo no Brasil em 3 frases:
1) O Romantismo no Brasil surgiu no início do século XIX, influenciado pelos ideais da Revolução Francesa e pela chegada da família real portuguesa em 1808, com três gerações de escritores românticos exaltando temas nacionais, a natureza e a morte.
2) A primeira geração de autores era indianista e nacionalista, a segunda era influenciada por
O documento apresenta uma breve biografia de Machado de Assis e discute sua obra literária realista no contexto do Romantismo brasileiro do século XIX. Machado criticou os valores hipócritas da sociedade escravocrata por meio de personagens complexas e de uma perspectiva do oprimido, cumprindo uma missão social, nacional e humana com sua literatura. Seus romances inauguraram o Realismo no Brasil por meio de enredos e personagens mais realistas e psicologicamente complexos.
O documento discute a evolução da identidade cultural brasileira ao longo da história. Segundo a autora, no início do século XXI não apenas outros países passaram a reconhecer as múltiplas culturas que compõem o Brasil, mas também os próprios brasileiros desenvolveram maior reconhecimento de sua própria cultura, tanto nos aspectos positivos quanto nos negativos.
Paulo Gabriel Machado de Assis nasceu no Rio de Janeiro em 1839, filho de pais pobres. Tornou-se um renomado escritor brasileiro e o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, fundada em 1897. Faleceu em 1908 aos 69 anos.
O bucolismo surgiu na Grécia antiga com os poemas de Teócrito exaltando a vida pastoral e a natureza. Foi difundido por Virgílio na Roma antiga e retomado no arcadismo do século XVIII através de obras como as de Cláudio Manuel da Costa e José de Santa Rita Durão em Portugal e no Brasil colonial.
O documento discute o Realismo e o Naturalismo no século XIX, apresentando suas características e diferenças. O Realismo enfatiza a objetividade e a análise psicológica dos personagens para criticar a sociedade, enquanto o Naturalismo tem uma perspectiva mais determinista e biológica, destacando aspectos desagradáveis da condição humana.
1) O documento discute os estilos literários do Realismo e do Naturalismo no Brasil e na Europa no século XIX.
2) O Realismo procurava retratar a verdade da vida contemporânea de forma objetiva através da observação da sociedade, enquanto o Naturalismo via o homem como determinado biologicamente.
3) Os principais representantes destes estilos no Brasil foram Machado de Assis para o Realismo e Aluísio Azevedo para o Naturalismo.
Seminário realizado pelos alunos do 1º ano do Ensino Médio do Colégio Vale do Curtume.
Professor: Cleiton Batista
Alunos: Clara Martins Pedrosa
Flávio Matheus Morais de Sousa
Fco. Andherson Farias Carvalho
Maria Eduarda de Paula Farias
Nicholas do Nascimento Leitão
Pedro Luan Abreu do Santos Mota
Memórias Póstumas de Brás Cubas é considerado pela crítica a mais importante obra da literatura brasileira, seja pelo seu caráter revolucionário no que diz respeito à narrativa tradicional, seja pela intensidade da crítica feita pelo grande autor de nossa Literatura.
Análise Temática do conto de Machado de Assis: Um Homem Célebre.Vanessa Carla
O documento apresenta uma análise da obra "Um Homem Célebre" de Machado de Assis. O protagonista Pestana é um compositor famoso que odeia suas polcas de sucesso, sonhando em compor uma sonata clássica. No entanto, sua insatisfação com a fama efêmera leva à falência. A obra discute temas como a incompatibilidade entre realidade e ideais, e a sociedade que valoriza o lucro em detrimento da arte.
O documento descreve o autor e obra Maus - A História de um Sobrevivente de Art Spiegelman. Spiegelman é um cartunista judeu-americano que criou uma graphic novel retratando a história de seus pais durante o Holocausto, onde judeus são representados como ratos e nazistas como gatos.
O documento descreve o contexto literário do Romantismo na Europa no final do século XVIII e no Brasil no início do século XIX. Apresenta as principais características do Arcadismo e do Romantismo, bem como os principais autores e obras de cada fase do Romantismo brasileiro, incluindo a geração indianista e a geração byroniana.
Albert Camus fue un escritor y filósofo francés nacido en Argelia en 1913. Escribió varias novelas, ensayos y obras de teatro donde exploró temas como el absurdo de la condición humana. Recibió el Premio Nobel de Literatura en 1957. Murió en 1960 en un accidente de coche en Francia.
O documento resume o contexto histórico e as principais características do Romantismo no Brasil em 3 frases:
1) O Romantismo no Brasil surgiu no início do século XIX, influenciado pelos ideais da Revolução Francesa e pela chegada da família real portuguesa em 1808, com três gerações de escritores românticos exaltando temas nacionais, a natureza e a morte.
2) A primeira geração de autores era indianista e nacionalista, a segunda era influenciada por
O documento apresenta uma breve biografia de Machado de Assis e discute sua obra literária realista no contexto do Romantismo brasileiro do século XIX. Machado criticou os valores hipócritas da sociedade escravocrata por meio de personagens complexas e de uma perspectiva do oprimido, cumprindo uma missão social, nacional e humana com sua literatura. Seus romances inauguraram o Realismo no Brasil por meio de enredos e personagens mais realistas e psicologicamente complexos.
O documento discute a evolução da identidade cultural brasileira ao longo da história. Segundo a autora, no início do século XXI não apenas outros países passaram a reconhecer as múltiplas culturas que compõem o Brasil, mas também os próprios brasileiros desenvolveram maior reconhecimento de sua própria cultura, tanto nos aspectos positivos quanto nos negativos.
Paulo Gabriel Machado de Assis nasceu no Rio de Janeiro em 1839, filho de pais pobres. Tornou-se um renomado escritor brasileiro e o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, fundada em 1897. Faleceu em 1908 aos 69 anos.
O bucolismo surgiu na Grécia antiga com os poemas de Teócrito exaltando a vida pastoral e a natureza. Foi difundido por Virgílio na Roma antiga e retomado no arcadismo do século XVIII através de obras como as de Cláudio Manuel da Costa e José de Santa Rita Durão em Portugal e no Brasil colonial.
O documento discute o Realismo e o Naturalismo no século XIX, apresentando suas características e diferenças. O Realismo enfatiza a objetividade e a análise psicológica dos personagens para criticar a sociedade, enquanto o Naturalismo tem uma perspectiva mais determinista e biológica, destacando aspectos desagradáveis da condição humana.
1) O documento discute os estilos literários do Realismo e do Naturalismo no Brasil e na Europa no século XIX.
2) O Realismo procurava retratar a verdade da vida contemporânea de forma objetiva através da observação da sociedade, enquanto o Naturalismo via o homem como determinado biologicamente.
3) Os principais representantes destes estilos no Brasil foram Machado de Assis para o Realismo e Aluísio Azevedo para o Naturalismo.
Seminário realizado pelos alunos do 1º ano do Ensino Médio do Colégio Vale do Curtume.
Professor: Cleiton Batista
Alunos: Clara Martins Pedrosa
Flávio Matheus Morais de Sousa
Fco. Andherson Farias Carvalho
Maria Eduarda de Paula Farias
Nicholas do Nascimento Leitão
Pedro Luan Abreu do Santos Mota
Memórias Póstumas de Brás Cubas é considerado pela crítica a mais importante obra da literatura brasileira, seja pelo seu caráter revolucionário no que diz respeito à narrativa tradicional, seja pela intensidade da crítica feita pelo grande autor de nossa Literatura.
Análise Temática do conto de Machado de Assis: Um Homem Célebre.Vanessa Carla
O documento apresenta uma análise da obra "Um Homem Célebre" de Machado de Assis. O protagonista Pestana é um compositor famoso que odeia suas polcas de sucesso, sonhando em compor uma sonata clássica. No entanto, sua insatisfação com a fama efêmera leva à falência. A obra discute temas como a incompatibilidade entre realidade e ideais, e a sociedade que valoriza o lucro em detrimento da arte.
O documento descreve o autor e obra Maus - A História de um Sobrevivente de Art Spiegelman. Spiegelman é um cartunista judeu-americano que criou uma graphic novel retratando a história de seus pais durante o Holocausto, onde judeus são representados como ratos e nazistas como gatos.
O documento descreve o contexto literário do Romantismo na Europa no final do século XVIII e no Brasil no início do século XIX. Apresenta as principais características do Arcadismo e do Romantismo, bem como os principais autores e obras de cada fase do Romantismo brasileiro, incluindo a geração indianista e a geração byroniana.
Albert Camus fue un escritor y filósofo francés nacido en Argelia en 1913. Escribió varias novelas, ensayos y obras de teatro donde exploró temas como el absurdo de la condición humana. Recibió el Premio Nobel de Literatura en 1957. Murió en 1960 en un accidente de coche en Francia.
El documento resume la biografía y obra del escritor francés Albert Camus. Nació en 1913 en Argelia y murió en 1960 en un accidente de coche. Entre sus obras más destacadas se encuentran la novela El extranjero, la obra de teatro Los justos y el ensayo El hombre rebelde. Camus es considerado uno de los escritores más importantes de la literatura francesa posterior a 1945.
The summary provides an overview of the main character Meursault in The Stranger. Meursault believes that the universe is inherently meaningless and irrational. He perceives both his own actions and those of others as irrational and without reason. Meursault does not care about social norms and sees society and the legal system as absurd. Throughout the story, Meursault is only concerned with the present moment as the past and future cannot satisfy his physical needs. In prison, Meursault comes to accept the absurdity of the universe as his solution.
Albert Camus nació en Argelia en una familia modesta y pasó su infancia y juventud allí. Publicó varias obras importantes como El extranjero, La peste y La caída. Recibió el Premio Nobel de Literatura en 1957 por sus novelas y ensayos filosóficos que exploraban temas como el absurdismo y la rebelión humana. Murió en un accidente automovilístico en 1960.
1) Sísifo era conhecido por sua astúcia e enganou a Morte duas vezes, escapando do Hades.
2) Como punição, Sísifo foi condenado a rolar uma grande pedra até o topo de uma montanha para sempre, já que a pedra sempre rolava de volta antes que ele a alcançasse.
3) Esse castigo deu origem ao termo "Trabalho de Sísifo" para tarefas inúteis que não têm fim.
El documento describe el mito de Sísifo, un hombre inteligente que ideó un truco para engañar a la muerte y escapar del mundo de los muertos regresando a la tierra de los vivos. Sísifo le pidió a su esposa que no le rindiera ofrendas después de su muerte para poder pedir permiso de regresar y hablar con ella, pero luego de ser enviado a la tierra se negó a volver. Por desobedecer, fue castigado a cargar una piedra hasta la cima de una montaña cada día solo para ver
EL MITO DE PROMETEO, TICs i ANIMATRIX: UN NUEVO PARADIGMA DE LA HUMANIDADjosubb
Este documento explora las conexiones entre el mito griego de Prometeo, las tecnologías de la información y comunicación (TIC) como un nuevo paradigma humano, y la serie de animación Animatrix. Propone que las TIC representan un nuevo Prometeo que le da a la humanidad el poder sobre el mundo, similar a cómo Prometeo le dio el fuego a la humanidad. La serie Animatrix ilustra este nuevo paradigma de manera ambivalente, mostrando tanto el progreso deshumanizante que podría resultar del dominio de la tecnología sobre la
La novela La Peste de Albert Camus describe una plaga de peste bubónica que afecta a la ciudad de Orán. El Dr. Rieux se da cuenta de que la muerte de ratas es el comienzo de la plaga y trabaja incansablemente para combatirla junto a un equipo médico. A pesar de los esfuerzos, la ciudad es puesta en cuarentena. Eventualmente, la plaga es contenida, pero Rieux advierte que el bacilo de la peste no muere y podría regresar.
El documento presenta la historia de dos personajes mitológicos griegos: Narciso y Sísifo. Narciso se enamoró de su propia imagen reflejada en el agua y murió ahogado. Sísifo fue castigado en el infierno a empujar eternamente una gran roca colina arriba.
Miguel Torga foi um médico e escritor português conhecido por sua vasta obra literária. Recebeu diversos prêmios importantes como o Prêmio Camões. Seu trabalho mais famoso foi seu Diário, publicado em 16 volumes. Torga abordou temas como a problemática religiosa, desespero humanista e sentimento de ligação com a terra em suas obras.
La literatura existencialista surgió después de la Segunda Guerra Mundial, impulsada por el ateísmo comunista de Jean-Paul Sartre. Albert Camus, seguidor de Sartre, escribió la novela La Peste que describe un brote de peste bubónica en la ciudad de Orán y cómo el Dr. Rieux y otros luchan contra la enfermedad a pesar del sufrimiento que causa. La novela también explora temas como el absurdo de la existencia humana y la dignidad de la fraternidad humana.
S'internationaliser fait désormais partie de la stratégie de nombre de PME. La débrouillardise et de bonnes relations sur place sont les maîtres mots de l'aventure. Mais, avant tout, il faut oser ! Pour la journée internationale des droits de la femme, Bpifrance est allé à la rencontre de 3 femmes pour nous parler de leur expérience.
Surréalisme dans la Littérature française: Apollinaire, Proust, Eluard
- Le Pont Mirabeau
- La colombe poignardée etv le jet d'eau
- Zone
- La petite Madelaine (à la recherche du temps perdu)
- La courbe de tes yeux
3. Discours de réception du prix Nobel de littérature, 1957
Les vrais artistes ne méprisent rien; ils s'obligent à
comprendre au lieu de juger.
Albert Camus, 10 décembre 1957, à Stockholm, dans
NobelPrize.org, paru 10 décembre 1957.
Chaque génération, sans doute, se croit vouée à refaire le
monde. La mienne sait pourtant qu'elle ne le refera pas.
Mais sa tâche est peut-être plus grande. Elle consiste à
empêcher que le monde se défasse.
Albert Camus, 10 décembre 1957, à Stockholm, dans
NobelPrize.org, paru 10 décembre 1957.
4. LE CONTEXTE HISTORIQUE DE L’ÉTRANGER, 1942
(La première moitié du 20e siècle): *
Après les horreurs de la Première Guerre mondiale, la guerre à
finir toutes les guerres, le monde entre dans une période
caractérisée à la fois par une profonde joie de vivre, par une
volonté de faire la fête (années 20) et une angoisse aussi
intensive (années 30).*
Le monde artistique fait les expérience dans un monde où il n’y a
plus de mécènes et donc plus de limites que l’imagination: le
dadaisme, le surréalisme, le cubisme, l’Age d’Anxiété.*
Freud et l’inconscient: l’être humain est souvent contrôlé par le ça
(the id) et le libido (ses pulsions sexuelles) – la Grande Guerre et
la Deuxième Guerre mondiale démontrent que sa Raison domine
difficilement ses pulsions instinctives.*
5. Sentiment de la mort des civilisations face à la barbarie
humaine
Les années folles
– vie
extravagante,
sensualité, jazz
La liberté de la
femme – mode
féminisme,
l’indépendance –
robes plus
courte, coiffure à
« la garçonnier ».
6. Les années 30:*
La Grande Dépression
Le nazisme et la montée
des dictatures en Allemagne.
L’intolérance, le racisme du fascisme,
l’holocauste
1939-45: La Deuxième Guerre
mondiale
7. Nietsche exerce de plus en plus d’influence
sur les philosophes
Dieu est mort ! Dieu reste mort ! Et c'est nous qui
l'avons tué ! Comment nous consoler, nous les
meurtriers des meurtriers ? Ce que le monde a
possédé jusqu'à présent de plus sacré et de plus
puissant a perdu son sang sous notre couteau. …
(Le Gai savoir, 1882)
8. Dans les arts Cézanne, Picasso: Un manque de
mécènes = l’individualisme et l’expérimentation
Vision fragmenté de la réalité – cubisme
10. En littérature Cendrars,
Apollinaire
Cendrars – poète du progrès. Il
parle de l’aventure et du voyage
(thème: villes, machines, vitesse,
occupent une place privilégiée
dans son œuvre.
Apollinaire – innovation poétique.
Il a le goût pour l’image
11. Dadaïsme – mouvement surréaliste–
volonté d’aller au-delà de toute réalité
Inspiré par Freud et l’idée de l’inconscient
Aragon – écrivain
Dali, Max Ernst et Magritte –peintres
http://www.youtube.com/watch?v=PUGwqm7Q-vo&feature=related
Picasso
http://www.guardian.co.uk/culture/video/2009/mar/30/pablo-picasso-white
Dada, Surréalisme cherchent à exprimer la fonctionnement de la
pensée en dehors de contrôle de la raison
L’écriture automatique – les rêves, l’inconscient, et l’imagination
Invention, liberté refus de la logique,
12. Après la Deuxième Guerre mondiale
L’existentialisme et la philosophie de l’absurde
Jean Paul Sartre (et Albert Camus qui ne veut pas être étiqueté
comme existentialiste)
L’existentialisme: Sartre: Les vérités absolues n’existent
plus. L’homme est seul dans un monde qui n’a pas de sens
L’idée fondamentale est que la liberté d’être se fait lui-même à
partir de ses propres choix
L’être humain cherche la cohérence dans un monde sans
signification.
Sartre est d’accord avec Nietsche en disant que Dieu est mort: il
croit à l’athéisme et est donc athée
http://www.youtube.com/watch?v=Vgpy5Nj0LTE&feature=related
14. La vie de Camus
Né en 1913, à Mondovi, en Algérie
Son père est tué à la guerre en 1914
Une enfance de pauvreté
Il fait des études de philosophie, mais la
tuberculose l’empêche de devenir professeur.
Il partage son temps entre le journalisme, le
théâtre, la mise en scène, et l’écriture.
15.
16. DISCOURS: DU 10 DÉCEMBRE 1957
Ce discours a été prononcé, selon la tradition, à l'Hôtel de Ville de
Stockholm, à la fin du banquet qui clôturait les cérémonies de
l'attribution des prix Nobel.
Je ne puis vivre personnellement sans mon art. Mais je n'ai jamais placé cet
art [13] au-dessus de tout. S'il m'est nécessaire au contraire, c'est qu'il ne se
sépare de personne et me permet de vivre, tel que je suis, au niveau de
tous. L'art n'est pas à mes yeux une réjouissance solitaire. Il est un moyen
d'émouvoir le plus grand nombre d'hommes en leur offrant une image
privilégiée des souffrances et des joies communes. Il oblige donc l'artiste à
ne pas s'isoler ; il le soumet à la vérité la plus humble et la plus universelle.
Et celui qui, souvent, a choisi son destin d'artiste parce qu'il se sentait
différent, apprend bien vite qu'il ne nourrira son art, et sa différence, qu'en
avouant sa ressemblance avec tous. L'artiste se forge dans cet aller retour
perpétuel de lui aux autres, à mi-chemin de la beauté dont il ne peut se
passer et de la communauté à laquelle il ne peut s'arracher. C'est pourquoi
les vrais artistes ne méprisent rien ; ils s'obligent à comprendre au lieu de
juger. Et, s'ils ont un parti à prendre en ce monde, ce ne peut [14] être que
celui d'une société où, selon le grand mot de Nietzsche, ne régnera plus le
juge, mais le créateur, qu'il soit travailleur ou intellectuel.
17. Le rôle de l'écrivain, du même coup, ne se sépare pas de
devoirs difficiles. Par définition, il ne peut se mettre
aujourd'hui au service de ceux qui font l'histoire : il est au
service de ceux qui la subissent. Ou, sinon, le voici seul et
privé de son art. Toutes les armées de la tyrannie avec
leurs millions d'hommes ne l'enlèveront pas à la solitude,
même et surtout s'il consent à prendre leur pas. Mais le
silence d'un prisonnier inconnu, abandonné aux
humiliations à l'autre bout du monde, suffit à retirer
l'écrivain de l'exil, chaque fois, du moins, qu'il parvient,
au milieu des privilèges de la liberté, à ne pas oublier ce
silence et à le faire retentir par les moyens de l'art.
18. La vie de Camus
Pendant la Deuxième Guerre mondiale, il milite dans
la Résistance en dirigeant le journal clandestin
Combat.
En 1942, il publie L’Étranger et attire l’attention sur la
philosophie de l’absurde.
20. La philosophie de l’absurde *
Le sentiment de l’absurde naît, d’après Camus et
selon Sartre, d’un besoin humain d’ordre et de
cohérence dans un monde qui n’a, ni sens, ni
cohérence.
Face à l’absurde, l’être humain n’arrive pas à
expliquer le sens de la vie, de la mort ou de la
souffrance
Synonymes de l’absurde: l`arbitraire, le non sens,
l’absence de sens
21.
22. L’absurde….??????
“ L’absurde naît de cette confrontation entre l’appel
humain et le silence déraisonnable du monde.” (Le
Mythe de Sisyphe)
24. Sisyphe
Selon le mythe grec de Sisyphe, le héros du même
nom se voit condamné pour avoir offensé les dieux de
l’Olympe. Sa punition consiste de pousser au sommet
d’une montagne un rocher qui roule inéluctablement
vers le bas chaque fois qu’il arrive en haut.
Camus utilise le mythe pour représenter l’absurdité
de la condition humaine.
25. et l’Homme?
Comme Sisyphe, condamné à pousser éternellement
son rocher, l’Homme est voué à subir un
enchaînement automatique d’expériences absurdes.
Mais c’est dans la prise de conscience de cette
situation qu’il est libéré, car il se révolte contre
l’absurde. *
‘Je me révolte, donc je suis’ (L’Été, 1954) *
Ce n’est pas la révolte en elle-même qui est noble, mais ce
qu’elle exige. (L’Homme révolté) *
26. Citations célèbres: quels thèmes pouvez-vous en
dégager?
Rien n’est moins spectaculaire qu’un fléau et par leur durée même, les grands
malheurs sont monotones. (La Peste)
On croit difficilement aux fléaux lorsqu’ils vous tombent sur la tête. (La Peste)
Ce n’est pas la souffrance de l’enfant qui soit révoltant en elle-même mais le
fait que cette souffrance ne soit pas justifiée.
Il n’y a pas de destin qui se surmonte par le mépris. (Le Mythe de Sisyphe)
Le bien public est fait du bonheur de chacun.
Peut-on être un saint sans Dieu, c’est le seul problème concret que je
connaisse aujourd’hui. (La Peste)
Je préfère être du côté des opprimés que du côté des opprimeurs. (La Peste)
Faire souffrir est la seule façon de se tromper. (Caligula)
Le mal qui est dans le monde vient presque toujours de l’ignorance et la
bonne volonté peut faire autant de dégâts que la méchanceté, si elle n’est pas
éclairée.
Il faut créer le bonheur pour protester contre l’univers du malheur.
Il n’y a pas de honte à préférer le bonheur. (La Peste)
27. Thème:
Ce qui vient après la mort est futile. (Le Mythe de Sisyphe)
Il n’y a pas d’amour à vivre sans désespoir de vivre.(L’Envers et
l’Endroit)
Ceux qui aiment vraiement la justice n’ont pas droit à l’amour. (Les
Justes)
Il y a dans les hommes plus de choses à admirer que de choses à
mépriser. (La Peste)
Maintenant je sais que l’homme est capable de grandes actions. Mais
s’il n’est pas capable d’un grand sentiment, il ne m’intéresse pas. (La
Peste)
Je ne connais qu’un seul devoir, c’est celui d’aimer. (Carnets)
Il y a seulement de la malchance à ne pas être aimé: il y a du malheur
à ne point aimer. (L’Été, 1954)
28. ŒUVRES PRINCIPALES
L’Etranger – 1942
Le Mythe de Sisyphe (un essai philosophique) – 1942
La Peste – 1947
L’Homme révolté -1951
La Chute – 1956
Caligula
L’Envers et l’endroit
29. La philosophie de l’absurde
Face au sentiment de l’absurde, Camus propose la
révolte au lieu de la résignation. Bien que certains
aspects de la vie manquent de sens, il faut se battre
contre ce fait. Continuer à vivre tout en étant
conscient de ce fait comprend une forme de
révolte.
.
30. Il ne faut pas se désespérer!
En reconnaissant l’absurde, l’Homme est délivré de
toute illusion et peut chercher le bonheur en goûtant
le présent, comme le fera le protagoniste Meursault
dans l’Étranger.
31. Camus est porteur d’un humanisme sans illusions ni
mensonges et garde sa foi en l’être humain, malgré
l’absurdité de la vie
Sa participation à la Résistance Française au risque de
sa vie illustre ce point: `Je préfère être du côté des
opprimés que du côté des oppresseurs’. (Tarrou, Rieux
de La Peste)
Malgré l’absurdité de la vie, cette dernière est
précieuse. (Meursault, Rieux, Tarrou)
32. Thèmes caractérisant ses oeuvres *
L’absurde
L’athéisme: la croyance qu’un Dieu créateur, bienfaiteur qui
veuille sur nous n’existe pas
La marginalisation (être étranger)
L’honnêteté et la fidelité à soi dans un monde construit de
conventions sociales mises en place afin de masquer
l’absurde
La culpabilité, l’innocence
La peine de mort, la justice
La lutte contre l’absurde
La liberté individuelle
L’humanisme et l’amour de l’être humain, le désir d’aider
autrui
33.
34. Citations de l’Étranger
Aujourd'hui, maman est morte. Ou peut-être hier, je ne sais pas. J'ai reçu un télégramme
de l'asile : « Mère décédée. Enterrement demain. Sentiments distingués. » Cela ne veut
rien dire. C'était peut-être hier.
L'Étranger, Albert Camus, éd. Gallimard, 1972 (ISBN 2-07-036002-4), partie I, chap. I, p.
9
C'est alors que tout a vacillé. [...] Tout mon être s'est tendu et j'ai crispé ma main sur le
revolver. La gâchette a cédé, j'ai touché le ventre poli de la crosse et c'est là, dans le bruit
à la fois sec et assourdissant que tout a commencé. J'ai secoué la sueur et le soleil. J'ai
compris que j'avais détruit l'équilibre du jour, le silence exceptionnel d'une plage où
j'avais été heureux. Alors, j'ai tiré encore quatre fois sur un corps inerte où les balles
s'enfonçaient sans qu'il y parût. Et c'était comme quatre coups brefs que je frappais sur
la porte du malheur.
L'Étranger, Albert Camus, éd. Gallimard, 1972 (ISBN 2-07-036002-4), partie I, chap. VI, p.
95
Tout le monde sait que la vie ne vaut pas la peine d'être vécue.
L'Étranger, Albert Camus, éd. Gallimard, 1972 (ISBN 2-07-036002-4), partie II, chap. V, p.
173
Quand il m'arrive quelque chose, je préfère être là.
L'Étranger, Albert Camus, éd. Gallimard, 1972 (ISBN 2-07-036002-4), partie II, chap. V, p. 172 (
35. Cont.
Que m'importaient la mort des autres, l'amour d'une mère, que m'importaient son Dieu,
les vies qu'on choisit, les destins qu'on élit, puisqu'un seul destin devait m'élire moi-
même et avec moi des milliards de privilégiés qui, comme lui, se disaient mes frères.
L'Étranger, Albert Camus, éd. Gallimard, 1972 (ISBN 2-07-036002-4), partie II, chap. V, p.
183 (voir la fiche de référence de l'œuvre)
Si près de la mort, maman devait s'y sentir libérée et prête à tout revivre.
L'Étranger, Albert Camus, éd. Gallimard, 1972 (ISBN 2-07-036002-4), partie II, chap. V, p.
185 (voir la fiche de référence de l'œuvre)
[…] s'il me parlait ainsi ce n'était pas parce que j'étais condamné à mort ; à son avis, nous
étions tous condamnés à mort.
L'Étranger, Albert Camus, éd. Gallimard, 1972 (ISBN 2-07-036002-4), partie II, chap. V, p.
176 (voir la fiche de référence de l'œuvre)
Il n'était même pas sûr d'être en vie puisqu'il vivait comme un mort.
L'Étranger, Albert Camus, éd. Gallimard, 1972 (ISBN 2-07-036002-4), partie II, chap. V, p.
180 (voir la fiche de référence de l'œuvre)