by T. Fowe, H. Karambiri, J.E. Paturel, J.C. Poussin, and P. Cecchi
Presented at the Final Volta Basin Development Challenge Science Workshop, September 2013
I. O documento fornece instruções sobre uma prova para concurso público da Companhia Paranaense de Energia para o cargo de Engenheiro Civil Pleno.
II. Contém 40 questões objetivas e uma redação sobre engenharia de recursos hídricos.
III. As instruções incluem verificar se a prova está completa, não interferência dos fiscais, preenchimento do cartão de respostas e duração total da prova.
This document describes ReSyP, a software package for reservoir system planning and analysis. It provides tools for storage-yield analysis, operation of multi-reservoir systems for various demands, flood control, hydropower analysis, and more. The software has a graphical user interface, allows input from Excel, and produces tabular and graphical outputs to aid reservoir management and policy development. It has been applied to various real-world reservoir systems in India.
OCDE : Atelier sur la prévention des risques, 17 mai 2017, Fès. info : www.oecd.org/gov/risk/Projet-appui-OCDE-gestion-risques-Maroc-atelier-mai-2017.htm
I. O documento fornece instruções sobre uma prova para concurso público da Companhia Paranaense de Energia para o cargo de Engenheiro Civil Pleno.
II. Contém 40 questões objetivas e uma redação sobre engenharia de recursos hídricos.
III. As instruções incluem verificar se a prova está completa, não interferência dos fiscais, preenchimento do cartão de respostas e duração total da prova.
This document describes ReSyP, a software package for reservoir system planning and analysis. It provides tools for storage-yield analysis, operation of multi-reservoir systems for various demands, flood control, hydropower analysis, and more. The software has a graphical user interface, allows input from Excel, and produces tabular and graphical outputs to aid reservoir management and policy development. It has been applied to various real-world reservoir systems in India.
OCDE : Atelier sur la prévention des risques, 17 mai 2017, Fès. info : www.oecd.org/gov/risk/Projet-appui-OCDE-gestion-risques-Maroc-atelier-mai-2017.htm
1. O documento apresenta o projeto de sistema de drenagem urbana para a região de Santa Cecília em São Paulo, caracterizando a área do projeto e dimensionando sarjetas, bocas de lobo e galerias de águas pluviais.
2. É calculada a vazão para as sarjetas usando a equação de Manning e a equação racional, e dimensionadas as bocas de lobo e galerias de acordo com os resultados das sarjetas.
3. O projeto direciona toda água acumulada para o córrego
This document provides an introduction to groundwater modeling using FEFLOW software. It discusses key groundwater modeling concepts like Darcy's law, hydraulic head, confined and unconfined aquifers. It also summarizes the modeling workflow including setting up the model geometry and parameters, calibrating to observational data, verifying the model, and applying the model. The document introduces FEFLOW software and its flexible meshing and broad application range. It provides a brief history of FEFLOW starting from its development in the 1970s.
The document discusses various wireline formation testing tools used to obtain downhole pressure and fluid samples. It describes the evolution of tools from the original Formation Tester (FT) in the 1950s to the current Modular Formation Dynamics Tester (MDT). The MDT utilizes interchangeable modules to provide flexibility in tool design and applications. Key modules discussed include single and dual probe pressure testing units, sample chambers, a pumpout module, and a dual packer module allowing isolation tests. The document provides specifications, principles, and benefits of the various MDT tool components.
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
O documento fornece fórmulas e dados para dimensionar serviços de limpeza pública em uma cidade de 100.000 habitantes. Calcula-se que 38 toneladas de resíduos são geradas diariamente e que cada caminhão pode transportar 11 toneladas em uma jornada de 8 horas, necessitando de 4 veículos. Além disso, dimensiona o sistema de varrição de ruas, necessitando de 44 varredores e 2 fiscais, e calcula que são necessárias 2 varredeiras monobloco e 4 varredeiras rebocáveis.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
Este documento fornece informações técnicas sobre jardins de chuva, incluindo sua definição, vantagens e precauções, aplicações indicadas, composição de custos, parâmetros de projeto e exemplos de execução. Jardins de chuva são estruturas que utilizam plantas e microorganismos para remover poluentes da água da chuva e promover sua infiltração no solo.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
This document provides an overview of gradually varied flow in open channels. It begins by defining gradually varied flow and giving examples. It then outlines the basic assumptions and presents the basic differential equation used to analyze water surface profiles. The document classifies channels into five categories and divides the flow space into three regions. It discusses the characteristics and asymptotic behaviors of 12 possible water surface profile types, including M1, M2 and M3 curves. An example problem is also provided to demonstrate determining the profile type based on given channel and flow parameters.
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
The document discusses important considerations for selecting the site of a barrage, including:
1. Choosing a location near farmland that allows for long canals for irrigation.
2. Selecting a river width that is neither too high nor too low to avoid damage.
3. Ensuring straight river flow for at least 1.5 km upstream and room on both river banks.
4. Choosing a site with strong, high river banks to reduce need for flood banks.
O documento descreve detalhes construtivos para barragens de terra, incluindo investigações prévias para escolha do local, estimativa do volume de água e terra necessários, e aspectos construtivos como limpeza do terreno, construção do núcleo central, controle do nível da água e dimensionamento do extravasor.
1. O documento apresenta o projeto de sistema de drenagem urbana para a região de Santa Cecília em São Paulo, caracterizando a área do projeto e dimensionando sarjetas, bocas de lobo e galerias de águas pluviais.
2. É calculada a vazão para as sarjetas usando a equação de Manning e a equação racional, e dimensionadas as bocas de lobo e galerias de acordo com os resultados das sarjetas.
3. O projeto direciona toda água acumulada para o córrego
This document provides an introduction to groundwater modeling using FEFLOW software. It discusses key groundwater modeling concepts like Darcy's law, hydraulic head, confined and unconfined aquifers. It also summarizes the modeling workflow including setting up the model geometry and parameters, calibrating to observational data, verifying the model, and applying the model. The document introduces FEFLOW software and its flexible meshing and broad application range. It provides a brief history of FEFLOW starting from its development in the 1970s.
The document discusses various wireline formation testing tools used to obtain downhole pressure and fluid samples. It describes the evolution of tools from the original Formation Tester (FT) in the 1950s to the current Modular Formation Dynamics Tester (MDT). The MDT utilizes interchangeable modules to provide flexibility in tool design and applications. Key modules discussed include single and dual probe pressure testing units, sample chambers, a pumpout module, and a dual packer module allowing isolation tests. The document provides specifications, principles, and benefits of the various MDT tool components.
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
O documento fornece fórmulas e dados para dimensionar serviços de limpeza pública em uma cidade de 100.000 habitantes. Calcula-se que 38 toneladas de resíduos são geradas diariamente e que cada caminhão pode transportar 11 toneladas em uma jornada de 8 horas, necessitando de 4 veículos. Além disso, dimensiona o sistema de varrição de ruas, necessitando de 44 varredores e 2 fiscais, e calcula que são necessárias 2 varredeiras monobloco e 4 varredeiras rebocáveis.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
Este documento fornece informações técnicas sobre jardins de chuva, incluindo sua definição, vantagens e precauções, aplicações indicadas, composição de custos, parâmetros de projeto e exemplos de execução. Jardins de chuva são estruturas que utilizam plantas e microorganismos para remover poluentes da água da chuva e promover sua infiltração no solo.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
This document provides an overview of gradually varied flow in open channels. It begins by defining gradually varied flow and giving examples. It then outlines the basic assumptions and presents the basic differential equation used to analyze water surface profiles. The document classifies channels into five categories and divides the flow space into three regions. It discusses the characteristics and asymptotic behaviors of 12 possible water surface profile types, including M1, M2 and M3 curves. An example problem is also provided to demonstrate determining the profile type based on given channel and flow parameters.
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
The document discusses important considerations for selecting the site of a barrage, including:
1. Choosing a location near farmland that allows for long canals for irrigation.
2. Selecting a river width that is neither too high nor too low to avoid damage.
3. Ensuring straight river flow for at least 1.5 km upstream and room on both river banks.
4. Choosing a site with strong, high river banks to reduce need for flood banks.
O documento descreve detalhes construtivos para barragens de terra, incluindo investigações prévias para escolha do local, estimativa do volume de água e terra necessários, e aspectos construtivos como limpeza do terreno, construção do núcleo central, controle do nível da água e dimensionamento do extravasor.
Simulation des écoulements surfaciques des eaux par Automate Cellulaire dans ...ACSG Section Montréal
De nos jours, le recours à la géosimulation pour la compréhension des phénomènes naturels et humains ainsi que pour la résolution de problèmes urbains et ruraux s’avère être un outil incontournable d’aide à la décision. Son utilisation connait alors une expansion fulgurante en raison notamment de l’essor des Systèmes d’Informations Géographiques et des bases de données spatiales. En outre, la disponibilité des données géographiques de haute résolution et en en grandes quantités ainsi que leur accessibilité à tous contribuent à l’avancement en matière de simulation et de prédiction. Néanmoins, en matière de simulation, les limites des SIG traditionnels ne permettent pas encore la meilleure compréhension des processus spatio-temporels qui sont essentiellement continus et dynamiques. Comme exemples des ces processus on peut citer le réchauffement climatique, l’inondation, l’érosion, le développement urbain etc. Si les SIG actuels sont encore critiqués de ne pas offrir les fonctionnalités nécessaires pour la représentation, l’analyse et la prédiction du comportement et de la dynamique de ces processus, c’est essentiellement à cause de la structure de données raster qui est souvent utilisée pour les données continues sous forme de champs. Cette dernière est statique, généralement basée sur une grille régulière, ne facilite pas le passage entre les différentes échelles et n’est pas assez adéquate pour la représentation des processus spatio-temporels. Dans cette présentation, on propose une méthode de simulation des processus spatio-temporels par l’outil de simulation Automate Cellulaire qu’on couple à un SIG. On utilisera une discrétisation irrégulière de l’espace basée sur le diagramme Voronoi de sorte à avoir une grille hiérarchique qui représente bien les différentes échelles d’étude. On se propose ainsi de simuler l’écoulement des eaux de surfaces dans le bassin versant de la Forêt Montmorency. La validation du modèle sera faite grâce aux données hydrologiques disponibles dans le bassin expérimental des eaux volées.
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Watershed Management involves the community beyond farm level (French)ICRISAT
A community-managed learning site in Mali is the first step to an integrated approach to watershed management supported by willing farmers and research organizations keen to optimize water usage by crops in semi-arid areas that have sufficient water capacity in theory but not yet in reality. Climate data suggests that up to 1,000 mm of annual rainfall at Kani village in the Koutiala region is good enough to support crops and livestock, but potential evapotranspiration is high, rainfall is erratic, erosion is widespread and there is little storage of water. Scientists and farmers are now testing fresh ideas.
La future Ligne à Grande Vitesse Sud Europe Atlantique de 340 kilomètres de long traverse 4 bassins versants (l’Indre, la Vienne, la Charente et la Dordogne) incluant chacun de nombreux cours d’eau (884 cours d’eau au total), des zones humides ou encore des nappes d’eau souterraines.
Les bassins versants sont des entités hydrologiques cohérentes dans lesquels tous les écoulements des eaux convergent vers un même point, exutoire de ce bassin.
Les ressources en eau d’un bassin versant sont cependant soumises à de fortes pressions anthropiques (usages domestiques, agricoles industriels …) qui peuvent dégrader sa qualité et porter atteinte aux milieux aquatiques.
Potentiellement, la construction d’une infrastructure de transport comme la LGV SEA peut elle aussi avoir de nombreux impacts sur les ressources en eau aussi bien pendant la phase de travaux que pendant la phase d’exploitation.
Afin d’évaluer ces impacts, des suivis des différentes ressources en eau sont nécessaires ; ils portent aussi bien sur des aspects quantitatifs que qualitatifs.
Dans le cadre de la LGV-SEA, la construction de près de 600 ouvrages hydrauliques (buses ou cadres pour les petits écoulements, viaducs ou ponts pour les cours d’eau les plus importants) est prévue sur l’ensemble du tracé afin de faciliter l’écoulement des eaux. Ils ont fait l’objet d’aménagements particuliers pour rétablir la circulation des poissons et des animaux à proximité. Au niveau du bassin de la Vienne, 3 viaducs ont été construits : Auxance, Boivre et Vonne.
Ces ouvrages hydrauliques sont prévus pour perturber le moins possible les écoulements naturels mais ne sont pas sans conséquence et peuvent porter atteinte au milieu aquatique et influer sur la continuité des cours d’eau. La réalisation des ouvrages et du rétablissement hydraulique doit respecter le principe de libre circulation des poissons (Code rural) et l’implantation de l’ouvrage doit se faire au plus proche du lit naturel du cours d’eau existant pour éviter une dérivation trop importante.
La future Ligne à Grande Vitesse Sud Europe Atlantique (LGV SEA) de 340 kilomètres de long traverse 4 bassins versants (l’Indre, la Vienne, la Charente et la Dordogne) incluant chacun de nombreux cours d’eau (884 cours d’eau au total), des zones humides ou encore des nappes d’eau souterraines.
Les bassins versants sont des entités hydrologiques cohérentes dans lesquels tous les écoulements des eaux convergent vers un même point, exutoire de ce bassin.
Les ressources en eau d’un bassin versant sont cependant soumises à de fortes pressions anthropiques (usages domestiques, agricoles industriels …) qui peuvent dégrader sa qualité et porter atteinte aux milieux aquatiques.
Potentiellement, la construction d’une infrastructure de transport comme la LGV SEA peut elle aussi avoir de nombreux impacts sur les ressources en eau aussi bien pendant la phase de travaux que pendant la phase d’exploitation.
Afin d’évaluer ces impacts, des suivis des différentes ressources en eau sont nécessaires ; ils portent aussi bien sur des aspects quantitatifs que qualitatifs.
Dans le cadre de la LGV SEA, la construction de près de 600 ouvrages hydrauliques (buses ou cadres pour les petits écoulements, viaducs ou ponts pour les cours d’eau les plus importants) est prévue sur l’ensemble du tracé afin de faciliter l’écoulement des eaux. Ils ont fait l’objet d’aménagements particuliers pour rétablir la circulation des poissons et des animaux à proximité. Au niveau du bassin de la Charente, 5 viaducs ont été construits : Charente Nord, Charente Médiane, Charente du Sud, Boëme et Claix, et une estacade : Couronne.
Ces ouvrages hydrauliques sont prévus pour perturber le moins possible les écoulements naturels mais ne sont pas sans conséquence et peuvent porter atteinte au milieu aquatique et influer sur la continuité des cours d’eau. La réalisation des ouvrages et du rétablissement hydraulique doit respecter le principe de libre circulation des poissons (Code rural) et l’implantation de l’ouvrage doit se faire au plus proche du lit naturel du cours d’eau existant pour éviter une dérivation trop importante.
By Asad Sarwar Qureshi, Samina Yasmin, Nikar C. Holader, Timothy J. Krupnik
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
By J. Bhattacharya, M.K. Mondal, E. Humphreys, M.H. Rashid, P.L.C. Paul, S.P. Ritu
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
By M. Maniruzzaman, J.C. Bisawas, M.A.I. Khan, G.W. Sarker, S.S. Haque, J.K. Biswas, M.H. Sarker, M.A. Rashid, N.U. Sekhar, A. Nemes, S. Xenarios, J. Deelstra
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
1) The study evaluated the feasibility of growing three rice crops per year in the coastal zones of Bangladesh where fresh water is available year-round.
2) The study tested different establishment dates for aus and aman rice varieties as well as sowing dates for boro rice. It found that growing three rice crops per year is possible and can yield 13.4 to 17.2 tons per hectare per year.
3) The study recommends further evaluating the system over a range of weather conditions and developing ecologically friendly management practices to address potential increases in pests and diseases from triple rice cropping.
By M. Harunur Rashid, Faruk Hossain, Deb Kumar Nath, Parimal Chandra Sarker, AKM Ferdous, Timothy Russel
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
By Camelia Dewan, Marie-Charlotte Buisson and Aditi Mukherji
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
The document discusses using innovation platforms to improve goat markets and farming systems in Zimbabwe. Key points:
- Innovation platforms bring together farmers, traders, processors, researchers and others to identify challenges and opportunities to improve goat production and marketing.
- Objectives are to improve market efficiency, reduce transaction costs, promote productivity-increasing technologies, and build local innovation capacity.
- Results included dramatically reduced goat mortality rates (from 25% to under 10%), higher prices for farmers, and investments in improved feeding and health practices.
- Other actors like NGOs and the government also increased support like building sale pens and improving veterinary services. The approach transformed the system from crop-focused to more livestock-focused and
By Urs Schulthess, Timothy J. Krupnik, Zia Uddin Ahmed, Andy J. McDonald
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
By Parvesh Kr Chandna, Andy Nelson, Zahirul Khan, Moqbul Hossain, Sohel Rana, Fazlur Rashid, M. Mondal, T.P. Tuong
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
By Parvesh Kumar Chandna, Andy Nelson, Sohel Rana, Marie-Charlotte Buisson, Sam Mohanty, Nazneed Sultana, Deepak Sethi, T.P. Tuong
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
By Asad Sarwar Qureshi, Samina Yasmin, Nikar C. Howlader, Timothy J. Krupnik
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
By Dr. Md. Ataur Rahman (Wheat Research Centre, BARI)
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
By Sanjida P. Ritu, M.K. Mondal, T.P. Tuong, S.U. Talukdar, E. Humphreys
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
By Kazi Ahmed Kabir, S.B. Saha, Manjurul Karim, Craig A. Meisner, Michael J. Phillips
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
By S.B. Saha, K.A. Kabir, M.K. Mondal, M. Karim, P.L.C. Paul, M. Phillips, E. Humphreys, T.P. Tuong
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
BRAC aims to increase agricultural and aquacultural productivity in coastal Bangladesh through several strategies. These include converting single cropping areas to double or triple cropping, introducing short-duration rice varieties, stress-tolerant crops and fish varieties, and integrating fish/prawn-rice-vegetable systems in ghers. Technologies are disseminated to over 55,000 farmers across 59 upazilas. Hybrid rice varieties yield up to 9.5 tons/hectare. Integrated ghers provide net profits from 172,558-416,975 taka/hectare. Aquaculture in floodplains involves 257 farmers utilizing 73 acres in 2013, yielding an average 795 kg/hect
By Subhra Bikash Bhattacharyya, Tapas Kumar Ghoshal, Jitendra Kumar Sundaray (Central Institute of Brackishwater Aquaculture, India)
Revitalizing the Ganges Coastal Zone Conference
21-23 October 2014, Dhaka, Bangladesh
http://waterandfood.org/ganges-conference/
Plus de International Water Management Institute (IWMI) (20)
Growth and production performance of tade mullet, Liza tade (Forsskal, 1775) ...
Bilan hydrologique à l’échelle locale de la retenue d’eau de Boura
1. A Partner
of
Bilan hydrologique à l’échelle locale
de la retenue d’eau de Boura
FOWE T., KARAMBIRI H., PATUREL J-E., POUSSIN J-C., and CECCHI P.
PhD Student
International Institute for Water and Environmental Engineering (2iE)
01 BP 594 Ouagadougou 01 Burkina Faso
Tel: (226) 50 49 28 00 Fax: (226) 50 49 28 01
E-mail : tazen.fowe@2ie-edu.org, Web : www. 2ie-edu.org
VBDC science Workshop: Improving sustainable use of small reservoirs, September 2013
2. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
Plan
1. Contexte et problématique
2. Méthodologie
3. Résultats
4. Leçons
5. Recommendations aux acteurs locaux
3. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
1. Contexte et problématique
La péjoration climatique prononcée depuis la fin de la décennie 60s en
Afrique de l’Ouest conjuguée à une forte dégradation environnementale ont
engendré une altération sensible de la disponibilité des ressources en eau.
Pour sécuriser leur production agricole et accroître leur développement socio-
économique, les pays de cette région d’Afrique se sont engagés dans la
maîtrise des ressources en eau de surface (BF>1700; GH>1000; CI>600).
Contexte
Développés dans les zones rurales défavorisées, ces barrages-réservoirs à
usages multiples représentent une opportunité d’amélioration des conditions de
vie des populations locales.
4. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
Opportunités et enjeux
• Frein à l’exode rural
• Diversification des activités
Les petits barrages ne font
généralement pas objet d’un suivi
hydrologique
• Absence d’informations hydrologiques
(Volumes écoulés annuels et/ou
saisonniers, crues, étiages et
qualité des eaux);
• Absence des chroniques de
remplissage et de vidange des
réservoirs;
• Absence des connaissances sur les
flux d’eau sortants de ces réservoirs
Limite de la gestion rationnelle de
l’eau disponible et la planification
des activités autour des retenues
5. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
Matériels Zone d’étude
Station météo à proximité du barrage de Boura
Automatic
rain gauge
Pan
evaporation
Manual
rain gauge
Watchdog
station
6. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
Suivi de l’évolution du plan d’eau
Battérie d’échelles limnimétriques, digue à Boura Thalimède
7. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
2. Méthodologie
ΔS
Méthodes d’estimation des apports annuels sur les BV non jaugés basées sur
des approches régionales
Méthode Rodier
Méthode Dubreuil-Vuillaume
Méthode basée sur les observations et le bilan d’eau de la retenue
)1()()()()()()()( inf tVtVtVtVtVtVtV uevapdévpcpr
Reconstitution des apports sur la période de suivi à partir du modèle GR4J
8. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
3. Méthodologie
Données de suivi disponibles pour la campagne Avril-12/Mars-13:
o Précipitations journalières;
o Evaporation journalières;
o Cotes du barrages au pas de temps de 15 min;
Inconnues de Eq. (1):
o Apports en termes de ruissellement du BV;
o Pertes par infiltration;
o Prélèvements (domestiques, irrigation et abreuvement du bétail)
Période sans apports et avec prélèvements minimes (Infiltration)
Période avec apports et sans utilisation de la ressource (Ruissellement)
Période sans écoulements des cours d’eau et avec usages (prélèvements)
Périodes d’estimation des inconnues
9. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
3. Résultats
150
200
250
300
350
400
450
500
Reservoirwaterlevelperhour(cm)
150
200
250
300
350
400
450
500
Dailyreservoirwaterlevel(cm)
150
200
250
300
350
400
450
500
Weeklyreservoirwaterlevel(cm)
150
200
250
300
350
400
450
500
Monthlyreservoirwaterlevel(cm)
Reservoir water
level per hour
Daily reservoir
water level
Weekly reservoir
water level
Monthly reservoir
water level
Dynamique de remplissage et de vidange du réservoir de Boura
10. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
3. Résultats
Hauteur de pluie cumulée et évolution des cotes du réservoir de Boura
96.50
97.00
97.50
98.00
98.50
99.00
99.50
100.00
100.50
0
200
400
600
800
1000
1200
Reservoirelevation(m)
Cumulativerainfall(mm)
Full SupllyLevel (FSL)
Reservoirstage
MinimumOperationLevel (MOL)
Cumulative rainfall
11. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
3. Résultats
Evolution des volumes déversés et de la charge sur le déservoir
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
9-Aug 19-Aug 29-Aug 8-Sep 18-Sep 28-Sep 8-Oct 18-Oct
Dailyspillwayhead(cm)
Dailyspillwayrelease(103m3)
Spillway release
Spillway head
12. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
3. Résultats
Apports journaliers du BV du barrage de Boura
0.00
1.00
2.00
3.00
4.00
5.00
6.00
7.00
Discharges(mm/d)
13. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
3. Résultats
Apports journaliers du BV reconstitués : Modèle GR4J
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
Discharges(mm/d)
Observed
Simulated
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
Runoff(mm)
Water balance
GR4J
14. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
3. Résultats
Apports annuels du BV du barrage de Boura
Méthodes
Lame écoulée
annuelle (mm)
Coefficient
d'écoulement (%)
variation
relative (%)
Rodier 79 7.2 10.8
Dubreuil-Vuillaume 77 6.8 4.6
Bilanretenue 65 5.8 -10.8
Moyenne 73.7 6.5 -
15. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
3. Résultats
Evolution mensuelle des composantes du bilan d’eau de la retenue
-4000
-3000
-2000
-1000
0
1000
2000
3000
4000
Value(103m3)
Infiltration Withdrawal
Spillway release Evaporation
Runoff Direct rainfall
16. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
3. Résultats
Bilan annuel de la retenue
Balance component Value (MCM)
Runoff to reservoir 9.70
Direct rainfall on reservoir surface 1.64
Annual total inflow 11.34
Evaporation losses 2.76
Uncontrolled releases 6.24
Seepage losses 1.16
Water withdrawals 0.84
Annual total outflow 11.01
Initial reservoir storage 1.46
Reservoir storage at the end of period 1.69
Annual change in water storage 0.23
17. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
4. Leçons
Un stock d’eau important reste encore dans la retenue
surtout au-dessus de la cote de prise (presque 80 cm)
à la fin de la saison sèche;
Faible valorisation du potentiel d’eau utilisable;
Volumes d’eau stockés plus disponibles à l’évaporation
qu’aux usages (volumes évaporés largement
supérieurs aux volumes prélevés);
Fortement contribution de la retenue à la recharge de
la nappe affleurante (puits derrière la digue source
d’approvisionnement en eau de la population locale).
18. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
5. Recommandations aux différents acteurs
La population locale doit davantage s’approprier de l’ouvrage qui leur
est destiné (entretien régulier de la digue, des canaux d’irrigation et
des drains; respect de la zone de protection de l’ouvrage);
L’élaboration d’un calendrier stable d’activités par les différents groupes
d’usagers de l’eau au niveau de Boura est nécessaire pour une
meilleure valorisation du potentiel d’eau disponible;
Ministère de l’Eau (MEAHA) à travers ses services déconcentrés doit
pérenniser au moins le suivi de la dynamique de remplissage et de
vidange du réservoir de Boura par une lecture régulière des cotes du
barrages;
La problématique de suivi hydrologique et de gestion de l’eau des
petits réservoirs doit s’intégrer dans un programme plus large à
l’échelle des pays du bassin de la Volta.
19. Andes • Ganges • Limpopo • Mekong • Nile • Volta
THANK YOU FOR YOUR
ATTENTION
23/09/2013 19